Ocupação pré-colonial na bacia hidrográfica do rio Araguaia, estados de Goiás e Mato Grosso, Brasil: síntese aproximada e dois estudos de casos
DOI:
https://doi.org/10.24215/25456377e083Palavras-chave:
Arqueologia brasileira, Arqueologia e sistemas fluviais, Ocupação humana do Brasil Central,Resumo
O artigo traz um quadro aproximado da ocupação pré-colonial na planície aluvial e nos terraços do rio Araguaia utilizando informações de projetos de pesquisa preventiva e acadêmica, trabalhos científicos, dois estudos de casos e dados de sítios fora desse ambiente, para ampliar o contexto ocupacional, especialmente no que se refere a sítios lito-cerâmicos. Ao longo dos tempos, o rio Araguaia foi um elemento significativo da paisagem para a ocupação humana no Planalto Central brasileiro. Relatos históricos mencionam aldeias indígenas junto às suas margens. Em relação a ocupação pré-colonial esse rio localiza-se estrategicamente entre o norte e o sul do País e da América do Sul, sendo uma via de deslocamento favorável entre as bacias amazônica e platina. A planície aluvial e os terraços apresentam uma série de sítios arqueológicos lito-cerâmicos de grupos agricultores e ceramistas, predominantemente da Tradição Uru. Na bacia hidrográfica do rio Araguaia, também ocorrem sítios pré-cerâmicos e de agricultores e ceramistas de outras tradições arqueológicas, de superfície e em abrigos rochosos com reocupações, havendo alguns com pinturas e gravuras rupestres. Nessa abordagem, mostra-se a estruturação da bacia do rio Araguaia como tema fundamental para a Arqueologia, visualizando a relação com os sistemas fluviais, análise espacial dos sítios, processos de formação do registro arqueológico, e apropriação e construção da paisagem.Referências
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